segunda-feira, 10 de setembro de 2012

"O CASAMENTO DO COCO COM O CORDEL"



O Movimento Coco e Ciranda Carioca o convida para o cortejo "O Casamento do Coco com o Cordel", comemorando mais um aniversário da ABLC (Academia Brasileira de Literatura de Cordel) que fará parte da programação do "IV Santa Pernambucana" dia 16 de setembro na Casa do Barão em Santa Teresa. 

Concentração do Cortejo: 14h no Largo do Curvelo
Saída do Cortejo: 15h
Previsão de chegada na Casa do Barão: 16h30'

MÚSICA

"CASAMENTO DO COCO COM O CORDEL"

HOJE TEM O CASAMENTO 
É DO COCO COM CORDEL
(BIS)

A CULTURA ESTÁ EM FESTA
E MANDOU CONVIDAR
TODA POPULAÇÃO
VAI SER EM SANTA TERESA
OH MEU DEUS QUE BELEZA
É ESSA UNIÃO

(Charles Teony)

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DO IV SANTA PERNAMBUCANA:

DIA 15 DE SETEMBRO DE 2012 
9h30' às 10h30' - Oficina de dança e percussão do Jongo
10h30' às 11h20' - Oficina de dança e ritmo do Cacuriá
9h30' às 10h30' - oficina de construção das percussões - Flávio Monteiro
10h30' às 11h30' - Oficina de percussão de maracatu, coco e ciranda - Joás Santos
Vagas limitadas para crianças de 8 a 15 anos (acompanhada de um responsável). Inscrições até 15 de setembro pelo e-mail: epa@epaentretenimento.com
16h - Plenária comemorativa dos 24 anos da Academia Brasileira de Literatura de Cordel com presençade acadêmicos cordelistas. Local: ABLC - Academia Brasileira de Literatura de Cordel

DIA 16 DE SETEMBRO DE 2012
"CASAMENTO DO COCO COM O CORDEL"
14h - Concentração no Largo do Curvelo
15h - Saída do Cortejo
16h30' - Chegada do cortejo e o Casamento na Casa do Barão.

ESPAÇO ABERTO - CASA DO BARÃO
14h - exposição de Cordéis da Academia Brasileira de Literatura de Cordel e da Balaco Identidade Cultural Brasileira, da Designer Julia Vidal
17h - Roda de Poesia com Marisa Vieira, Mano Melo, Pedro Lage, Sady Bianchin e Academia Brasileira de Literatura de Cordel
16h - Show com DJ Man e VJ Raton
19h30' - Exibição do filme "Tambor do Mundo"

SALÃO INFERIOR - CASA DO BARÃO
17h30' - Show de Charles Teony e banda
19h - Show com DJ Cyro
19h30' - Show com a banda Cabeça de Nego
20h30' - Show com DJ Cyro
21h - Forró de Teresa

SERVIÇO:
Dias: 15 e 16 de setembro de 2012.
Local: Espaço Cultural Casa do Barão (ao lado do bar do Mineiro)
Endereço: Rua Paschoal Carlos Magno, 73 - Largo do Guimarães - Santa Teresa - RJ
Entrada: Doação de dois quilos de alimentos não perecíveis

CONTATO:
Epaminondas Correa
21-8160-0829

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

"O Casamento do Coco com o Cordel nas Ladeiras de Santa Teresa"


O “Movimento Coco e Ciranda Carioca” convida os brincantes para comemorar o aniversário da Academia Brasileira de Literatura de Cordel (ABLC) no dia 18 de setembro (Domingo), nas ruas de Santa Teresa.

O cortejo “O Casamento do Coco com o Cordel nas Ladeiras de Santa Teresa” irá mostrar essas duas expressões da cultura popular através de uma encenação lúdica na qual o Coco – com seus tamancos, alfaias e cantorias – selará matrimônio com o Cordel.

Uma festa à cultura nordestina tão bem representada por Gonçalo Ferreira da Silva e os poetas cordelistas da ABLC. A entidade, que tem mais de 20 anos de trabalhos prestados à cultura nacional, reúne um acervo com aproximadamente 13 mil títulos de cordel.

O encontro começa no Largo do Curvelo, onde os brincantes se juntam com seus instrumentos, saias rodadas e tamancos. Dali o cortejo segue conduzido por um mestre, que canta o coco e é acompanhado pelo coro popular, rumo ao Largo dos Guimarães. A última parada é na sede da ABLC, onde o “Movimento Coco e Ciranda Carioca” prestará sua homenagem aos poetas acadêmicos, realizando a encenação com o casamento entre o Coco e o Cordel.

Serviço
Evento: "O Casamento do Coco com o Cordel nas Ladeiras de Santa Teresa"
Concentração: Largo do Curvelo, Santa Teresa, às 15h.
Indicação: Livre

Informações:
Fabí Arakawa - G.I. Produções Culturais (2507-4161)
fa@giproducoesculturais.com.br


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

SANTA PERNAMBUCANA



SANTA PERNAMBUCANA COM CHARLES TEONY E BANDA + ( DJ CYRO)+ (Performance Loop - Joás Santos).

Artista:
Charles Teony

O jovem cantor e compositor pernambucano Charles Teony tem sido considerado pela crítica como uma nova revelação no cenário da música brasileira. Com 16 anos de carreira, sendo, destes, 7 de carreira solo, Teony apresenta um trabalho cheio de energia e poesia, que transita por estilos regionais e internacionais, criando uma forma musical de extrema riqueza e qualidade.

O aspecto inovador de suas composições e arranjos advêm de sua vasta vivência pela diversidade da cultura popular do Nordeste brasileiro, em especial, os ritmos e as sonoridades populares, desde as festas católicas dos santos padroeiros e os sons dos aboios na lida roceira, até as heranças afrobrasileiras e indígenas manifestadas no maracatu, no coco, caboclinho, afoxés, cirandas, frevo, xaxado e baião.

Num liquidificador sonoro, Teony consegue realizar uma inédita mistura entre sua herança cultural e as influências da música mundial contemporânea. Por isso, é possível constatar em sua obra encontros musicais extremamente improváveis, como o jazz e o maracatu, o coco e o rock, a salsa e o baião, o funk e a ciranda, agitados por uma performance artística cheia de energia, porém transformados com perfeição numa única musicalidade tão própria e tão sua que faz com que, ao ouvi-lo, esteja nítido seu estilo inconfundível.

Para escutar suas músicas e só acessar: www.myspace.com/charlesteony

Banda:
Baixo: Max Dias
Guitarra: Marcelo Lucas
Trombone: Índio Canoa
Bateria: Dudu Lessa

E NOS INTERVALOS VAMOS TER A PRESENÇA DO DJ CYRO!!
Confluindo sons de mais puro requinte, desde as mais inusitadas músicas africanas, a leveza do world lounge aos grooves da black music e a sua especialidade, a MPB, com a miscigenação dos sons regionais do mangue beat, ao samba de raiz e as batidas frenéticas das pistas brasileiras.

R$ 10,00 (lista amiga)
R$ 15,00 (normal)

OBS: Entrada da Lista Amiga só vale até MEIA-NOITE!!! Depois é 15 pratas de todo jeito!
Se liga meu povo!

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O "Acorda Povo Carioca!" dessa vez teve seu percurso um pouquinho mais longo! O "Movimento Coco e Ciranda Carioca" neste ano de 2011 saiu do continente e pegou uma barca para a Ilha de Paquetá. Pediu licença a São Pedro e foi homenagear ao menino São João!

O cortejo saiu do Hotel Farol, passou pelas bucólicas ruas de Paquetá e seguiu até o Bar do Zarur que nos recebeu com uma linda festa com bandeirinhas, muitos comes e bebes como manda a tradição e a participação de muitos brincantes animados!

Conduzidos por Joás Santos e Raquel Ferreira junto ao "Movimento Coco e Ciranda Carioca", os brincantes e músicos de Paquetá, dançamos muito coco, cantamos muito pra São João e pra São Pedro. Contamos ainda com a participação de Wanderlucy Bezerra, também integrante do movimento, com seus belos "tamanquinhos" que encantou a todos e contou um pouco da história do surgimento do coco.

" - São Pedro cadê São João?

- Tá debaixo do pé de limão.

- São João cadê São Pedro?

- Tá debaixo do pé de arvoredo."




Acorda Povo Carioca!

O "Acorda Povo Carioca!" é um pouco da tradição pernambucana trazida para o Rio de Janeiro e compartilhada com diversos grupos de vários ritmos da cultura popular. O evento é uma grande festa de troca de saberes e de união de ritmos, guiados pelo coco e sem esquecer o louvor a São João e a alegria do brasileiro em dançar sua herança cultural.

O "Acorda Povo" é um cortejo tradicional em Pernambuco, que faz parte das festividades em louvor a São João. Conduzido ao som do coco, ritmo descendente dos batuques dos escravos africanos, segue um arrastão de brincantes, cantando e tocando com bandeira, andor e sua estrela que remete às origens religiosas desta tradição.

O cortejo é conduzido por um mestre, que canta o coco e é seguido pelo coro do povo em formato de pergunta e resposta.

O cortejo sai da casa de um novo anfitrião do Acorda Povo e se faz uma grande festa com fogueira, bandeirinhas, comidas e bebidas.

O nome "Acorda Povo" nasce da crendice popular de que São João Menino dormia muito, por isso o cortejo nesta data, com a intenção de acordar este pequeno dorminhoco!


Movimento Coco e Ciranda Carioca

sábado, 20 de novembro de 2010

Roda de Coco com Ana Diniz no Largo do Curvelo


O “Movimento Coco e Ciranda de Santa” convida todos os brincantes a participar do tradicional “Coco de Roda” neste sábado, dia 20 de novembro, no Largo do Curvelo. O encontro conta com a participação da cantora Ana Diniz, que traz na sua voz e na sua música a tradição do coco e da cultura nordestinas.

Pesquisadora dos ritmos populares, Ana Diniz começou há mais de 20 anos sua história com a música. Tecendo o seu roteiro pessoal das cantigas e tambores de Pernambuco a partir da convivência com o grupo Nação Estrela Brilhante – do qual foi integrante por 12 anos –, e artistas como Ana Lúcia e Dona Jovelina do Amaro Branco, e Mestre Zé Neguinho do coco.

Em 2007, a cantora lançou o disco “Cocos, Cirandas e Canções”, eleito pela crítica especializada um dos 20 melhores discos daquele ano, e que mostrava os frutos que Ana colheu pelas paragens nordestinas. “Agora estou no estúdio na fase final de produção do meu segundo disco Terra, que é a minha reverência aos mestres e aos ritmos de Pernambuco e do Nordeste”, explica.

“Terra” será lançado no Rio de Janeiro e depois em Recife. Ana Diniz conta que voltará a residir em Pernambuco, uma vontade de voltar a conviver com os mestres, de pesquisar os ritmos e viver perto da família.

A roda deste sábado é uma reverência do Movimento Coco e Ciranda de Santa à Ana Diniz, cantora que tem dedicado sua vida a cantar os ritmos populares.

sábado, 23 de outubro de 2010

Lá e Cá


O nome traz logo a referência de uma música produzida aqui e acolá, em terras do Rio de Janeiro e nordestinas. E foi com esse propósito que os cariocas Pedro Araújo, Cidel Cavalcante, Fábio Cezanne, Marco Pozzana e Vicente Machado resolveram formar em 2009 o grupo Lá e Cá: buscar uma sonoridade mais “orgânica” que reunisse os elementos da chamada música folclórica brasileira, especialmente a nordestina, com a sofisticação melódica e a adição de recursos eletrônicos. Isso sem falar na matriz afro-brasileira, com destaque para a percussão das alfaias, atabaques e bateria.

Lá e Cá é, pois, sertanejo. Como os elementos da música trovadoresca de Elomar Figueira, a potência do Cordel do Fogo Encantado, e o jeito brincante do Movimento Armorial. Para Pedro Araújo, vocalista do grupo, todas as composições do Lá e Cá buscam para a música o espaço do sagrado. “Nós temos uma admiração pela música nordestina, sobretudo por esta matriz rural representada pelo Elomar, que mistura a sua erudição com os elementos populares e com o mistério. Tem ainda a musicalidade de Edu Lobo e a sonoridade de Minas representada por Milton Nascimento. Todos esses caras trabalharam com a música folclórica, mas dentro de um tratamento mais estilizado, mais livre, sem a obrigação de fazer uma coisa de raiz”, explica.

Veja o vídeo a interpretação do grupo Lá e Cá para a música "Só de Brincadeira", da banda Pau e Corda, de Pernambuco.

Na estrada há dois anos e com várias músicas inéditas, o Lá e Cá agora vai gravar o primeiro disco, num show ao vivo. O encontro será no Espaço Multifoco, na Lapa, no dia 03 de novembro e vai contar ainda com a flauta de Márcio Angelotti e a percussão de Pedro Henrique Amparo (dois novos integrantes do grupo). Uma oportunidade para o público carioca escutar músicas autorais como “Desafio” e “Mensageiro”, parceria de Pedro Araújo com o baiano Rodrigo Sestrem.

Mais informações

MySpace – http://www.myspace.com/grupolaeca

Twitter – http://www.twitter.com/grupolaeca

Orkut – http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=81905653

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Ciranda pernambucana, ciranda dos pescadores



A ciranda é uma dança típica das praias que começou a aparecer no litoral norte de Pernambuco. De acordo com alguns estudiosos, o folguedo surgiu também simultaneamente em áreas do interior da Zona da Mata Norte do Estado. É muito comum no Brasil definir ciranda como uma brincadeira de roda infantil, no entanto na região Nordeste e, sobretudo, em Pernambuco ela é conhecida como uma dança de rodas de adultos. Os participantes podem ser de várias faixas etárias, não havendo impedimentos para a participação de crianças também.

Existem várias teorias para a origem da palavra ciranda. Uma delas segundo o Padre Jaime Diniz, um dos pioneiros a estudarem o assunto, vem do vocábulo espanhol “zaranda”, que significa instrumento de peneirar farinha e que seria uma evolução da palavra árabe “çarand”. Seria, desse modo, uma herança criada pelos mouros e trazida ao Brasil pelos portugueses. Outra hipótese é que a dança foi criada pelas mulheres dos pescadores com o propósito de distrair seus filhos enquanto seus maridos não chegavam da pesca em alto mar.

Por ser uma dança tipicamente praieira, ou seja, realizada nas praias, a ciranda geralmente era dançada nas marés baixas por pescadores, familiares e amigos. Há registros também em Pernambuco de rodas nas pontas-de-rua e nos terreiros de casas de trabalhadores rurais, que partiam depois para praças, avenidas, ruas e outros locais.

A ciranda é uma dança comunitária que não tem preconceito quanto ao sexo, cor, idade, condição social ou econômica dos participantes, assim como não há limite para o número de pessoas que dela podem participar. Começa com uma roda pequena que vai aumentando, a medida que as pessoas chegam para dançar, abrindo o círculo e segurando nas mãos dos que já estão dançando. Tanto na hora de entrar como na hora de sair, a pessoa pode fazê-lo sem o menor problema. Quando a roda atinge um tamanho que dificulta a movimentação, forma-se outra menor no interior da roda maior.

Os participantes são denominados de cirandeiros e cirandeiras, havendo também o mestre, o contra-mestre e os músicos, que ficam no centro da roda. Voltados para o centro da roda, os dançadores dão-se as mãos e balançam o corpo à medida que fazem o movimento de translação em sentido anti-horário. A coreografia é bastante simples: no compasso da música, dá-se quatro passos para a direita, começando-se com o pé esquerdo, na batida forte do bombo, balançando os ombros de leve no sentido da direção da roda. Há cirandeiros que acompanham esse movimento elevando e baixando os braços de mãos dadas. O bombo ou zabumba, mineiro ou ganzá, maracá, caracaxá (espécie de chocalho), a caixa ou tarol formam o instrumental mais comum de uma ciranda tradicional, podendo também ser utilizados a cuíca, o pandeiro, a sanfona ou algum instrumento de sopro.

O mestre cirandeiro é o integrante mais importante da ciranda, cabendo a ele "tirar as cantigas" (cirandas), improvisar versos, tocar o ganzá e presidir a brincadeira. Pode-se destacar três passos mais conhecidos dos cirandeiros: a onda, o sacudidinho e o machucadinho. Alguns dançarinos criam passos e movimentos de corpo, mas sempre obedecendo a marcação que lhes impõe o bombo. Não há figurino próprio. Os participantes podem usar qualquer tipo de roupa e a ciranda é dançada durante todo o ano.

Fonte: Biblioteca da Fundação Joaquim Nabuco

terça-feira, 14 de setembro de 2010



O “Movimento Coco e Ciranda de Santa” convida todos os brincantes a participar do tradicional “Coco de Roda” no dia 18 de setembro (sábado), no Largo do Curvelo.

A roda de setembro faz parte da homenagem que o movimento e o grupo “Lá e Cá” prestam à Plenária comemorativa de 22 anos da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, representada pelo seu presidente Gonçalo Ferreira e todos os membros-poetas que têm participado da promoção da cultura popular do cordel no Brasil.

O “Movimento Coco e Ciranda de Santa” abre a roda e convida o público. Que os instrumentos, as saias rodadas e a alegria façam parte da roda de coco deste setembro para homenagear os repentistas e os mestres cordelistas do país.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Fundamentos do Coco



O coco é um ritmo de origem negra que surgiu na época da escravidão, principalmente em Alagoas e Pernambuco, tendo-se espalhado por todo o norte e nordeste do País. O nome refere-se também à dança ao som deste ritmo.

Ficou conhecido nesse período também como samba, pagode, zambê e bambelô. Conta a história que os negros escravos, para aliviar as dores do trabalho de quebrar cocos secos com os pés e embalados pelo barulho que faziam, cantavam e dançavam. É uma dança de roda, geralmente executada em pares, que vão ao centro e desenvolvem movimentos ritmados, tendo como destaque o passo da umbigada que, ao ser realizado, anuncia a entrada de outros solistas no círculo.

A percussão tem destacada presença na música, com destaques para o ganzá, o pandeiro, a zabumba ou surdo, e os bombos. A execução é acompanhada por palmas e o repicar dos tamancos. As sandálias de madeira representam quase o quinto instrumento percursivo e, dizem alguns, o mais importante deles – pois imitam o barulho dos cocos quebrando.

Existem muitas variantes pelo Brasil. Algumas estão relacionadas ao local de origem (coco-de-praia ou coco-de-usina), ao acompanhamento musical usado (coco-de-ganzá ou coco-de-zambê), ou, ainda, às estrofes entoadas pelo cantador (coco-de-embolada).

A indumentária é livre.

fonte: "Dança, Brasil! - festas e danças populares". Gustavo Côrtes. Editora Leitura